Madonna
Recentemente a Madonna fez uma participação apoteótica no intervalo da final do campeonato de futebol americano Super Bowl. Uma audiência recorde, de 111,3 milhões de telespectadores norte-americanos, assistiu ao Giants derrotar o Patriots na final do campeonato de futebol americano Super Bowl, mas 114 milhões viram a performance de Madonna no show do intervalo. O instituto de pesquisas Nielsen disse que o Super Bowl, transmitido pela rede NBC, foi o programa mais visto da história da televisão norte-americana, ofuscando a audiência de 111 milhões do jogos de 2011. Mais 3 milhões de telespectadores sintonizaram o luxuoso espetáculo de Madonna, inspirado em Cleópatra, dando à "Material girl" a distinção de ter o show de intervalo mais assistido na história do Super Bowl.
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ResponderExcluirMadonna é e sempre será a Rainha do Pop, ou melhor, da música. Temos muitas outras opções até interessantes nas safras recentes: Britney, Rihanna, Kate Perry (adoro) e, sim, Lady Gaga! Mas, perdoem-me os little monsters de plantão, ninguém pode discutir o lugar de Rainha de alguém que já mudou a história da música, do vídeo e da sexualidade (sobretudo, feminina, mas também a masculina) como fez Madonna. Sua música foi e ainda vai muito além do entretenimento. Tem paixão, alma, essência. É algo em que se pode acreditar e através dela podemos VER Madonna, sentí-la, conhecê-la. Não importa se ela fala de sexo, religião, aborto ou simplesmente te convida para uma festa: é Madonna que está ali, impressa naquilo que se ouve e que se vê. Não basta ter boa música, saber cantar, tocar vários instrumentos ou usar roupas e adereços escalafobéticos para ser coroada. Para ser Rainha tem que ter história... e estrela!
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